aderus_accrensis

@aderus_accrensis@vlemmy.net

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aderus_accrensis,

Ótima notícia. Tudo parece indicar que se o Lemmy não substituir o r ddit, pelo menos vai se tornar uma plataforma paralela. Sinceramente, para mim, se mantiver o movimento atual já está ótimo.

aderus_accrensis,

LOL

Eu sei que você fez uma piada, mas é exatamente essa a teoria do Negri sobre o trabalho intelectual.

cegueta, to brasil Portuguese
cegueta avatar

Oi pessoal, até agora não há em nenhum servidor do lemmy uma comunidade sobre futebol, como é possível?! Portanto resolvi criar uma:
https://kbin.social/m/futebol
Não sei se quem é de fora do kbin consegue seguir ela, tentem aí e comentem. Ser der ruim seria legal alguém criar a comunidade em um servidor que todos podem seguir. Abraço!

aderus_accrensis,

Sim, mas não aparece nada da comunidada. Descrição, post, nada.

aderus_accrensis,

Pelo menos aqui pelo VLemmy não está dando pra acessar não. futebol@kbin.social !futebol https://kbin.social/m/futebol

aderus_accrensis,

Eu vi que meu nome foi citado no post original. Gostaria de agradecer ao @tmpod pela confiança. Ficaria feliz de moderar o !brasil. Eu sou brasileiro e moro no Brasil, mas ando bastante ocupado, o que me limita como moderador. Apesar disso, como a comunidade ainda não tem muito movimento acho que posso dar conta de moderá-la desde que tenha mais um mod. Se for de interesse da comunidade, posso moderar sim.

Como ninguém se voluntariou, vou votar em dois usuários que têm feito contribuições interessantes para a comunidade: @ItsYourBoyHalo e @cegueta.

aderus_accrensis,

Demitiu dos cargos do executivo, mas não mexeu nas forças armadas em sí.

aderus_accrensis,

Nada radical a esse ponto, mas certemente vai punir todos os que se associaram com o golpismo nos últimos anos. Acho que isso por hora já é bom o suficiente para mostrar que o Brasil não é bagunça e que aqui as instituições funcionam.

aderus_accrensis,

Sim, parece que vazaram conversas de um coronel com o Mauro Cid planejando um golpe de estado e tal coronel estava prestes a assumir um posto de adjunto do "adido militar" em Washington, aí com o vazamento os generais barraram e o Lula ficou boladão com o fato desta corja não só estar no exército mas ainda ocupando cargos importantes.

aderus_accrensis,

Né? Aí você compare as estatísticas de renda, escolaridade, homicídios, prisões, expectativa de vida e espaço na mídia com as populações preta e LGBTQIA+. Tadinhos dos políticos, têm muita dificuldade de exercer seus direitos.

aderus_accrensis,

A população odeia os políticos mas esquece quem financia e manda neles. É uma situação muito confortável para a burguesia, fazem todo o tipo de atrocidade e têm um bode expiatório sempre à mão. Fazem o que querem e não se responsabilizam por nada, zero "accountability". Lembro que o plano economico da Dilma foi planejado e aprovado junto com a FIESP, mas depois que deu ruim o único culpado era o governo e a FIESP inclusive teve papel ativo nas manifestações, nem sequer o legislativo, que também aprovou o projeto, foi responsabilizado.

aderus_accrensis,

Parabéns pela iniciativa! Boa sorte com a moderação.

aderus_accrensis,

Bem menos sofisticado do que isso. É uma espécie de porta-voz do mercado financeiro.

aderus_accrensis,

Uma pergunta: a viagem não seria para negociar um acordo comercial entre U.E. e Mercosul?

aderus_accrensis,

Rapaz, as rádios são cheias de vinhetas com buzinas.

aderus_accrensis,

Muito se fala sobre a dilatação do tempo em tempos pandêmico e pós-pandêmico. Os filmes, como eles são assistidos e transformados através dessa noção espacial mudada. “A Invenção do Outro” é um longa-metragem dirigido por Bruno Jorge, que, através de suas pouco mais de duas horas, estende o tempo como forma de traduzir uma busca apreensiva e inquieta através do silêncio.

E o tempo, de fato é um ativo muito caro que circula o filme: assassinado em junho de 2022 junto com o jornalista Dom Philips, o indigenista Bruno Pereira protagoniza a obra. O caso traz uma ironia trágica, extremamente dramática e que comprova um dos perigos avistados nos últimos anos durante o governo bolsonarista. O Festival de Brasília de 2022, no qual a produção teve sua primeira exibição, circulou questões com ênfase na política. Assim, dado o contexto, o diálogo aberto para essa situação contemporânea e o longa-metragem filmado em 2019 é de extrema simbiose, se completam como necessidade. Claro, é uma fatídica coincidência, que não infla artificialmente o cinema proposto por Bruno Jorge; ao contrário: é uma forma de aprofundar o sabor amargo e a política ocorrida durante os últimos quatro anos.

Para mais, o cineasta decide que sua viagem é introspectiva. Ela deve ser silenciosa, sem se intrometer dentro das entrevistas, apenas observante. Em contraste com outros documentários apresentados na seleção do Festival, é um cinema menos expositivo. Durante o progredir do filme, veremos grande parte em diálogos de língua korubo, o que traz toda a narrativa para o campo desconhecido. Combine isso com uma fotografia incansável dentro de florestas fechadas, enclausuradas, que não trocam para uma pura contemplação paradisíaca. É um contraste enorme com outras produções, especialmente aquelas realizadas por estrangeiros a respeito da Amazônia. Nessas, são comuns usos de drones, helicópteros, imagens aéreas e quase-heroicas. E aqui, Bruno Jorge filma de perto, interessado em cada detalhe através dos rostos dos corubos. Quando se sentam e cria-se uma roda de conversa, a câmera atravessa cada um, como um olhar curioso enxergando pela primeira vez esse povo isolado. Portanto, acaba trazendo um gaze (olhar, em inglês), totalmente antropológico. A máquina de filmar possui um DNA tão facilmente capaz de rastrear. É possível, naturalmente, entender quem o filma, para quem deseja filmar e quais são os interesses ao filmar.

Esse trabalho torna o filme nesse sentido fácil. É direto, simples, talvez. O seu silêncio até na movimentação traz na realidade uma abertura para em certos momentos, contemplarmos pensamentos políticos. A maior sacada de Bruno Jorge é de, através das setpieces, montar um palco em que nos calamos, observamos e lembramos. A imagem sólida de Bruno Pereira reverbera na tela grande, não como um fantasma, mas como um prelúdio de um triste futuro que já se jaz presente. Antes, as notícias de seu assassinato formavam através de fotos apenas um passado ali existente, imagens que representavam ele estar morto. Mas ao passar de “A Invenção do Outro”, a sua forma se engrandece para apresentar solidificação de alguém que recentemente se foi. É algo interessante, que infelizmente se apresenta apenas após essa ressignificação da morte.

Todavia, o que mais se conforma dentro do documentário é justamente o restante de seus personagens ali produzidos. Xuxu, um dos mais interessantes corubos, representa medo, ansiedade, até mesmo cansaço. Sua posição dramática recai sob si, os choros, as risadas, todas elas são tão honestas e inocentes. O olhar observador continua, e assim, não dramatiza uma questão seca como é a de reencontrar companheiros que outrora estavam perdidos. Fala-se muito sobre honestidade no cinema. Em um mundo em que produzimos lágrimas falsas e de crocodilos, uma câmera na mão que apenas gosta de filmar, na mão mesmo, e estática, essa ação emocionante de poder se vulnerabilizar é ótima. É um conceito muito pouco industrial, algo até irônico dentro do cinema que gira a Amazônia.

“A Invenção do Outro” é sobre o tempo. O tempo que se passou, o tempo que se manteve no seu corte longo, o momento que o futuro sedimentou. As mortes que se delongaram mudam a visão do espectador, que é protagoniza no filme de Bruno Jorge. A inquietude através do silêncio apenas se mistura com o longo arco dramático que se produz através de uma lenta queimação – slow burning – buscando essa incerteza do outro.

https://vertentesdocinema.com/a-invencao-do-outro/

aderus_accrensis,

teste

aderus_accrensis,

Brazil Journal

Esse site é o tipo de coisa que me faz gostar do hábito dos portugueses de traduzir tudo.

O que é peculiar a essa matéria é elogiar a produção acadêmica do FHC (teoria da dependência) quando o governo dele era o exato oposto das conclusões dos seus trabalhos. Não atoa, depois da presidência a produção academica dele é nula. Só usa o título de doutor para defender nos jornais posições completamente opostas aos seus trabalhos. A propósito, ele já teve a grandeza de criticar e sair do PSDB depois que o partido assumiu suas tendências facistas/bolsonaristas?

aderus_accrensis,

backup

aderus_accrensis,

Afrofunk, afrobeat e afrofuturismo dão o tom – ou os tons – ao disco “Alto da Maravilha”, projeto de Russo Passapusso, cantor e compositor do grupo BaianaSystem, com a dupla Antonio Carlos e Jocafi, que estourou nos anos 1970 com “Você abusou”, “Mudei de ideia” e “Desacato”, entre outros sambas.

Os ritmos africanos presentes nas canções da dupla veterana, que despontou nos festivais da canção sessentistas, sempre encantaram Russo, de 39 anos, fã dos dois desde garoto. O novo álbum, com 12 faixas, é a concretização de um velho sonho dele.

Encontro de gerações A parceria destas duas gerações da música de Salvador vem desde 2019, quando a dupla participou do disco “O futuro não demora”, do BaianaSystem. Antonio Carlos e Jocafi são coautores e intérpretes de “Água” e “Salve”. Em 2020, veio o single “Miçanga”.

Antonio Carlos conta que tudo começou quando ele e Jocafi fizeram um show no Teatro Rubi, em Salvador. “Fomos a uma televisão dar entrevista para a jornalista e apresentadora Pamela Lucciola, mulher de Russo. Não o conhecíamos pessoalmente, embora já tivéssemos ouvido falar muito dele e do BaianaSystem. Russo chegou ao estúdio levando nossos discos para que pudéssemos autografá-los”, relembra o cantor.

Em meio ao bate-papo sobre música, Antonio Carlos e Jocafi convidaram o fã para uma participação no show. Russo cantou “Glorioso Santo Antônio” e a amizade nasceu ali. Depois, a dupla participou do lançamento de “Paraíso da miragem” disco solo do amigo. Na Concha Acústica de Salvador, ficaram conhecendo os produtores Curumin, Zé Nigro e Lucas, parceiros paulistas do anfitrião. “Começamos a compor juntos”, diz Antonio Carlos.

Vieram a COVID-19 e o isolamento social, o que acabou ajudando o trio. As 12 faixas de “Alto da Maravilha” foram gravadas a distância. “Por incrível que pareça, ela (pandemia) deu força à nossa parceria. Começamos a fazer músicas uma atrás da outra, hoje temos canções para mais um disco. O próximo se chamará ‘Dupla de três’”, conta ele.

Ao comentar o repertório do novo álbum, Antonio Carlos diz que “Alabá” tem a cara da dupla. “‘Pitanga’ é uma das mais bonitas; ‘Vapor de Cachoeira’ a gente fez brincando, o Curumin fez a letra. ‘Forrobodó’ é mais a dupla, mais Nordeste, gostosa de ouvir e dançar. Já ‘Tapa’ é crítica social, bem emblemática. ‘Ponta pólen’, coisa linda, cresceu bastante na mixagem e foi feita com Curumin”, afirma.

De acordo com o compositor e cantor, “Truque” é reflexo do desejo de Russo Passapusso de resgatar elementos do passado de Antonio Carlos e Jocafi. “Tem o sample de 'Diacho de dor', gravada por Maria Creuza em 1974”, comenta. “‘Olhar pidão’ é mais de Russo e ganhou a participação da Karina Buhr, intérprete fantástica. Já ‘Catendê” é a mãe de ‘Você abusou’, ‘Desacato’ e ‘Mudei de ideia’. No início, são os acordes puros. Ouve-se um violão tocando os acordes que transformaram o samba no que ele é.”

Sonho a três O baiano define “Alto da Maravilha” como um sonho triplo. “Russo é uma figura muito especial para a gente. Quando chega a uma certa idade, o músico precisa de um incentivo a mais para compor, para criar. Graças a Deus, nossa cabeça está muito boa. Aí juntou a nossa dupla, Russo e mais a Márcia Melchior. Isso fez com que a gente voltasse a ter vontade de compor. Agora vamos em frente”, diz ele.

A produtora Márcia Melchior é mulher de Antonio Carlos. Com ajuda dela, o trio conseguiu compor a distância durante o confinamento social. “Russo pegava o pedaço dele na Bahia e mandava para o celular dela. Então, pegávamos um gravador, ligávamos no celular, preparávamos a música, no Rio, e devolvíamos para o celular, que mandava de volta para o Russo. Assim nasceu ‘Caixa de Pandora’ a primeira música que fizemos juntos.”

Gil e Karina “Alto da Maravilha” (Natura Musical/Máquina de Louco) traz um convidado especial: Gilberto Gil em “Mirê mirê”, single lançado em agosto. Karina Buhr canta “Olhar pidão” e o percussionista mineiro Djalma Corrêa é outro convidado.

O nome do álbum se refere a um quilombo na cidade de Senhor do Bonfim, no interior da Bahia, onde Russo Passapusso passou a infância. Curumin, Zé Nigro e Lucas Martins assinam a produção. A capa é de Ricardo Fernandes, com ilustração de Mauricio Fahd e direção de arte de Filipe Cartaxo.

https://www.em.com.br/app/noticia/cultura/2022/11/27/interna_cultura,1425891/disco-alto-da-maravilha-reune-antonio-carlos-jocafi-e-russo-passapusso.shtml

aderus_accrensis,

É decepcionante como o plano incentiva a construção de garagens justamente em condomínios próximos a estações de metrô e linhas de ônibus. A cidade está cheia de problemas de mobilidade e poluição, mas a prefeitura insiste nos carros.

aderus_accrensis,

O que me frustra muito nesse país é que esses julgamentos vão depender de uma série de fatores políticos como o desempenho econômico do governo Lula, as intenções de voto do B lsonaro e seus aliados, e acordos parlamentares. Julgamentos de políticos não deveriam ser julgamentos políticos. Isso legitima esses surtos moralistas como a Lava-jato, porque, de fato há uma necessidade de moralização, mas que é muito mais complexa do que um juiz justiceiro e políticos paladinos, é necessário reformas institucionais e uma nova cultura política.

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