Esse sonho foi mudando conforme o tempo, tipo ao invés de tentar correr e não sair do lugar, me ver de frente pra um paredão e não ter como fugir da onda.
Ou então que eu já estava no mar e precisava sobreviver às gigantes e violentas ondas que quebravam sem parar.
Ruim demais, mas nunca pensei em levar sonhos pra terapia (em q pese a psicóloga ser psicanalista)