@Natanox das wird sich nicht komplett verhindern lassen - also ob die sich das nehmen lassen Leute ausspionieren zu können, wann immer sie wollen oder sagen das sie es "müssen"
Un nouveau projet en préparation à Bruxelles : forcer les services de messagerie à ajouter une règle dans leurs conditions d'utilisations : ils devront empêcher les utilisateurs d'envoyer des images ou des vidéos, à moins qu'ils n'acceptent qu'elles soient numérisées, analysées par l'IA et potentiellement signalées à la police.
⤵️ https://chaos.social/@delta/112485453763175096
Låt oss börja med att installera Chat Control enbart på alla EU parlamentarikers och EU länders folkvalda representanters enheter. Både de privata och de tilldelade för jobb. Då kan alla som kämpar för förslaget få prova systemet själva.
Sen utvärderar vi hur bra det gick? Det lär ju ge ett bra beslutsunderlag i alla fall.
@79d434176b64745d2793cf307f2096@mostr.pub Every service offered in the EU would have to implement #chatcontrol. If the service excludes non-EU users, their messages would be scanned as soon as they communicate with EU users.
Sounds like a bad joke joke but the EU governing council wants to once again legislate #chatcontrol for it's 350 million citizens. According to @echo_pbreyer (EU parlamentarian) the legislation wants to force messengers to prevent users from sending images or videos unless they agree them to be scanned, AI-analyzed and potentially reported to police. They apparently want to bring it up for a council vote in two days and get it through parliament in June. German link https://www.patrick-breyer.de/lass-dich-ueberwachen-eu-rat-will-sich-auf-chatkontrolle-mit-zustimmung-der-nutzer-einigen/
@delegatevoid@echo_pbreyer It is easy to bring lots of technical arguments why #chatcontrol is a bad idea. But even if it were technically possible, it would be a catastrophic idea. No government should have an automated surveillance capability built into all private communications -- and images and videos are very much a core part of private communications. Pushing for such automated surveillance of private communications arguably surpasses Iran, Russia and other countries's control efforts.
🇬🇧 I am asking the Commission from what stage will #ChatControl apply to videogames? Think beta testing, small indie games, etc. : they will be more impacted by the mandatory algorithmic-monitoring of in-game chats than large studios.
🇬🇧 Welcome to Konstantin Macher as our new #ChatControl campaigner!
Here you can see him in front of the German federal parliament at a protest he organised.
📷 CC-BY 4.0, Stefanie Loos
🇬🇧 🇪🇺 Today's #EuropeDay is a symbol of unity, peace and freedom in Europe. But these values are only worth as much as we are prepared to fight for them. And that's what we #Pirates have been doing for you in the EU Parliament for almost 10 years! #ChatControl#EHDS#BMS
🇬🇧 The Council LEWP meets tomorrow; it'll discuss the #ChatControl methodology proposed by Belgium, which is criticised by hundreds of academics (https://nce.mpi-sp.org/index.php/s/eqjiKaAw9yYQF87)
The risk methodology merely serves to legitimate mass scanning; any privacy-preserving feature is seen as a risk
A carta é arrasadora: as recentes mudanças no #ChatControl continuam a atacar a criptografia extremo-a-extremo nas comunicações.
Os cientistas começam por fazer notar que o impacto da proposta actual vai contra a decisão do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos de 13 de Fevereiro de 2024, alertando que a proposta cria uma capacidade de vigilância e controlo das pessoas sem precedentes.
Afirmam que as medidas de deteção direcionadas não reduzem o risco de vigilância massiva: a tecnologia falha demasiado e o nº de pessoas inocentes (que enviam fotos ao médico, família, etc.) atingidas não será reduzido.
Só para uma plataforma, os cientistas estimam 1.4 milhões de falsos positivos, sublinhando que a nova proposta não resolve o problema da anterior.
Para executar estas medidas, é necessário monitorizar os dispositivos das pessoas. E uma vez implementado, é impossível garantir ou controlar o que está a ser monitorizado nos equipamentos de cada pessoa ou os critérios que acionam um alerta.
A proposta de abranger apenas serviços considerados de alto risco não resolve: as plataformas de comunicação encriptadas (chat e imagens) seriam consideradas de alto risco; a que acresce a comunicação daquelas com plataformas não encriptadas.
A partir do momento em que a medida de deteção é implementada por um serviço, não é possível tecnologicamente limitá-la a um subconjunto dos seus utilizadores.
Os investigadores repetem o óbvio: possibilitar as medidas de deteção, quer em dados encriptados, quer em dados antes da encriptação, viola a própria definição de confidencialidade fornecida pela criptografia de extremo-a-extremo.
E mais uma vez, avisam que estas propostas têm consequências catastróficas, mudando a forma como os serviços digitais serão usados, e provavelmente afectando negativamente as democracias em todo o mundo.
Sobre a exigência da verificação de idade para usar determinados serviços, os investigadores notam que não existe, hoje, uma solução tecnológica que permita esta verificação de forma confiável.
Os autores da carta lamentam que os legisladores que estão a propor estas medidas não tenham consultado peritos em segurança e privacidade para perceberem o que é viável ou não, antes de proporem medidas que, tecnologicamente, não funcionam.
Por fim, os investigadores terminam sublinhando que proteger as crianças deste crime horrendo é essencial, recomendando o aumento no investimento e esforço nas abordagens já comprovadas no combate a tal crime.